segunda-feira, 28 de março de 2011

EMC e EMI - Compatibilidade Electromagnética

A EMI é o fenômeno físico da interferência eletromagnética, por exemplo, quando ligamos um forno de microondas próximo a uma TV, notamos a “interferência” (ruído eletromagnético) tanto na imagem como no som.
No exemplo dado, essa interferência pode chegar à TV de duas formas: irradiada através do ar, ou induzida pela rede elétrica através do cabo de alimentação.
Muitas vezes a EMI propaga-se das duas formas, simultaneamente.

A EMC é a característica contrária a EMI, isto é, ela é um parâmetro que reflete o nível de interferência que determinado equipamento emite.
A palavra “compatibilidade”, no que se refere a EMC, significa que determinado dispositivo não emite interferência eletro-magnética acima do nível compatível com sua categoria, e também apresenta determinada imunidade a EMI ao seu redor.


Marcaçao CE

O que é a marcação CE?

A “marcação CE” é representada pelo símbolo , cuja aposição tem de seguir determinadas regras, segundo um determinado grafismo. As iniciais “CE” são a abreviatura da designação francesa Conformité Européene que significa Conformidade Europeia.

Marcação CE indica a conformidade de um produto com os requisitos estabelecidos em directivas comunitárias "Nova Abordagem". Os equipamentos abrangidos pelas directivas a seguir indicadas, para poderem ser comercializados nos países da Comunidade Europeia deverão ter a marcação CE.

A marcação CE é a evidência dada pelo fabricante de que os produtos estão conforme com os requisitos estabelecidos em directivas comunitárias "Nova Abordagem", permitindo-lhes a sua livre circulação no Espaço Económico Europeu (EEE). Os procedimentos de avaliação da conformidade dos produtos com as normas das directivas, visam garantir que os produtos colocados no mercado estão de acordo com as exigências expressas nas directivas, nomeadamente no que concerne à saúde e segurança dos utilizadores e consumidores.

Essa conformidade verifica-se, não apenas, em relação às obrigações essenciais estabelecidas nas directivas, mas também em relação a eventuais obrigações específicas previstas nas directivas. • A marcação «CE» nos produtos industriais certifica que estes estão em conformidade com todas as disposições reguladoras da União Europeia.

Quando aos produtos industriais se aplicam também outras directivas relativas a outros aspectos e estas prevejam a aposição da marcação «CE», esta deve indicar que estes estão de acordo com as disposições dessas outras directivas. Na hipótese de as directivas chamadas a resolver o problema permitirem ao fabricante hipótese de escolha sobre o regime aplicável, a marcação «CE» deve indicar que os produtos estão apenas conforme com as directivas aplicadas pelo fabricante. Neste último caso, o fabricante deve fazer constar dos documentos, manuais, instruções, ou chapa sinalética, se for caso disso, que acompanham o produto, a referência dessa directiva tal como ela consta do Jornal Oficial.

A marcação «CE» é a única marcação que atesta a conformidade dos produtos industriais com as directivas norteadas pelos princípios da Nova Abordagem. Os Estados-Membros abster-se-ão de introduzir na regulação nacional qualquer outra marcação regulamentar de conformidade que não seja a marcação «CE».

A marcação «CE» deve efectuar-se durante a fase de controlo da produção e ser seguida do n.º de identificação do organismo notificado no caso de este intervir na fase de controlo de produção. Se para os produtos existirem disposições relativas à sua utilização, a marcação «CE» e o n.º de identificação do organismo notificado podem ser seguidos de um pictograma ou de qualquer outra indicação relativa à categoria de utilização. O mesmo produto pode ter marcas diferentes desde que estas não sejam confundíveis com a marcação «CE», nem reduzam a  sua visibilidade.
A marcação «CE» deve ser aposta pelo fabricante ou pelo seu mandatário estabelecido na Comunidade e, excepcionalmente e com a devida justificação, pelo responsável pela colocação do produto no mercado comunitário.





Para que serve a “marcação CE”?

As Directivas Nova Abordagem da União Europeia são de cumprimento obrigatório em todos os países membros à medida em que vão sendo transpostas para a legislação nacional de cada país membro.

A legislação exige aos fabricantes que aponham, no(s) seu(s) produto(s), a “marcação CE” nas suas diferentes fases entre a produção e a distribuição.
O fabricante é legalmente responsável por  assegurar se um determinado produto está conforme as especificações técnicas designadas para o respectivo processo de concepção e de fabrico, de acordo com as disposições da Directiva que se lhe aplica.

A “marcação CE” não constitui uma barreira técnica para impedir que países terceiros exportem os seus produtos para o mercado da EU, é apenas uma das formas de harmonização e unificação de procedimentos, normas e legislação com o propósito de concretização do “mercado interno europeu” promovendo um desenvolvimento económico e social harmonioso entre os diversos estados - membros.

Por esta razão, a própria Comissão Europeia considera a marcação CE como um “passaporte” que permite a livre e legal circulação de mercadorias dentro das suas fronteiras de acordo com os seus elevados padrões de qualidade e segurança, para as pessoas e o meio ambiente.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Características de Webcam

Existem duas características básicas para uma boa webcam: resolução e taxa de quadros por segundo.

Resolução: A resolução é o tamanho máximo do vídeo gerado pela webcam. As webcams mais básicas possuem resolução de 320 por 240 pixels que só permitem apenas a videoconferências básicas, daquelas do msn. Existem webcams com resolução de 640 por 480 pixels que são boas para videoconferências em banda larga, além de fazer gravação de vídeos caseiros. Mas as melhores mesmo são as de 1.3 megapixels, que permitem além de fazer tudo isso, gravar vídeos em alta resolução.

A taxa de quadros por segundo é a funcionalidade que evita que os vídeos fiquem com efeito quadro-a-quadro. Dê preferência para aquelas que tem taxa de quadros acima de 24 quadros/segundo que é a mesma taxa de quadros do cinema. As de 30 quadros por segundo oferecem a mesma qualidade de movimento que a televisão e acima disso, oferecem uma qualidade de imagem superior.

Além dessas funcionalidades, existem também a sensibilidade da webcam, a compensação do escuro, o foco ajustável, mas essas funções existem nas maioria das webcams atuais.


Características de Monitores

CRT

CRT (Cathodic Ray Tube), em inglês, sigla de (Tubo de raios catódicos) é o monitor "tradicional", em que a tela é repetidamente atingida por um feixe de elétrons, que actuam no material fosforescente que a reveste, assim formando as imagens.

Este tipo de monitor tem como principais vantagens:

   1. sua longa vida útil;
   2. baixo custo de fabricação;
   3. grande banda dinâmica de cores e contrastes; e
   4. grande versatilidade (uma vez que pode funcionar em diversas resoluções, sem que ocorram grandes distorções na imagem).

As maiores desvantagens deste tipo de monitor são:

   1. suas dimensões (um monitor CRT de 20 polegadas pode ter até 50cm de profundidade e pesar mais de 20kg);
   2. o consumo elevado de energia;
   3. seu efeito de cintilação (flicker);
   4. a possibilidade de emitir radiação que está fora do espectro luminoso (raios x), danos saúde no caso de longos períodos de exposição. Este último problema é mais frequentemente constatado em monitores e televisores antigos e desregulados, já que actualmente a composição do vidro que reveste a tela dos monitores detém a emissão dessas radiações.
   5. Distorção geométrica.





LCD

LCD (Liquid Cristal Display, em inglês, sigla de tela de cristal líquido) é um tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela é composta por cristais que são polarizados para gerar as cores.

Tem como vantagens:

   1. O baixo consumo de energia;
   2. As dimensões reduzidas;
   3. A não-emissão de radiações nocivas;
   4. A capacidade de formar uma imagem praticamente perfeita, estável, sem cintilação, que cansa menos a visão - desde que esteja operando na resolução nativa;

As maiores desvantagens são:

   1. o maior custo de fabricação (o que, porém, tenderá a impactar cada vez menos no custo final do produto, à medida que o mesmo se for popularizando);
   2. o fato de que, ao trabalhar em uma resolução diferente daquela para a qual foi projectado, o monitor LCD utiliza vários artifícios de composição de imagem que acabam degradando a qualidade final da mesma; e
   3. o "preto" que ele cria emite um pouco de luz, o que confere à imagem um aspecto acinzentado ou azulado, não apresentando desta forma um preto real similar aos oferecidos nos monitores CRTs;
   4. o contraste não é muito bom como nos monitores CRT ou de Plasma, assim a imagem fica com menos definição, este aspecto vem sendo atenuado com os novos painéis com iluminação por leds e a fidelidade de cores nos monitores que usam painéis do tipo TN são bem ruins, os com painéis IPS, mais raros e bem mais caros, tem melhor fidelidade de cores, chegando mais próximo da qualidade de imagem dos CRTs;
   5. um fato não-divulgado pelos fabricantes: se o cristal líquido da tela do monitor for danificado e ficar exposto ao ar, pode emitir alguns compostos tóxicos, tais como o óxido de zinco e o sulfato de zinco; este será um problema quando alguns dos monitores fabricados hoje em dia chegarem ao fim de sua vida útil (estimada em 20 anos).

Apesar das desvantagens supra mencionadas, a venda de monitores e televisores LCD vem crescendo bastante.

Características de Memória

Memórias ROM

As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, excepto por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia eléctrica ao dispositivo. Eis os principais tipos de memória ROM:

- PROM (Programmable Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória ROM. A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através de uma reacção física com elementos eléctricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados;

- EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como principal característica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no dispositivo. Isso é feito com o auxílio de um componente que emite luz ultravioleta. Nesse processo, os dados gravados precisam ser apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita;

- EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos electricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra;

- EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os dados gravados podem ser alterados aos poucos, razão pela qual esse tipo é geralmente utilizado em aplicações que exigem apenas reescrita parcial de informações;

- Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais duráveis e podem guardar um volume elevado de dados. É possível saber mais sobre esse tipo de memória no artigo Cartões de memória Flash, publicado aqui no InfoWester;

- CD-ROM, DVD-ROM e afins: essa é uma categoria de discos ópticos onde os dados são gravados apenas uma vez, seja de fábrica, como os CDs de músicas, ou com dados próprios do usuário, quando o próprio efectua a gravação. Há também uma categoria que pode ser comparada ao tipo EEPROM, pois permite a regravação de dados: CD-RW e DVD-RW e afins.


Memórias RAM

As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.

Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo:

- SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cache (saiba mais sobre cache neste artigo sobre processadores);

- DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático;

- MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a memória MRAM vem sendo estudada há tempos, mas somente nos últimos anos é que as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas. Graças a isso, essas memórias consomem menor quantidade de energia, são mais rápidas e armazenam dados por um longo tempo, mesmo na ausência de energia elétrica. O problema das memórias MRAM é que elas armazenam pouca quantidade de dados e são muito caras, portanto, pouco provavelmente serão adotadas em larga escala.


Características de Modem Routers

Modem/router TEW-635BRM
O modem/router TEW-635BRM da Trendnet associa a performance de um modem de alta velocidade ADSL2/2+ às funcionalidades de um router sem fios! O TEW-635BRM integra a tecnologia MIMO para se tornar numa rede sem fios mais potente, logo, mais eficaz, graças à acção combinada das suas duas antenas. Muito seguro, o TEW-635BRM dispõe igualmente de uma dupla firewall e WPS.

Características do Roteador Wireless Linksys WRT54G back:

• 5 em 1: modem, roteador, firewall, switch de 4 portas e ponto de acesso sem fio
• Não há necessidade de modem separado, conectado diretamente na linha ADSL
• Facilmente compartilhar conexão ADSL com todos os computadores do escritório ou de casa
• Compatível com redes sem fio 802.11b
• True Firewall criptografia WPA-PSK e protege contra intrusos

Características de Scanner

Existem no mercado diferentes tipos de scanners, cada um dos quais utiliza uma forma particular de escaneado, uma tecnologia mais ou menos avançada e, consequentemente, uma qualidade (e um preço) maior ou menor.

Scanners de mão:

O scanner de mão é claramente a alternativa mais econômica, visto que elimina grande parte dos mecanismos que encarecem aos dispositivos de mesa, como o de tração, sendo o usuário quem move o scanner sobre a imagem ou documento a digitalizar.

Scanners planos:

Também chamados de scanners de mesa, são formados por uma superfície plana de vidro sobre a que se situa o documento a escanear, geralmente opaco, sob o qual se desloca um braço ao longo da área de captura. Montados neste braço móvel se encontram a fonte de luz e o foto sensor (em geral um CCD).
Scanners com alimentador de folhas:
Nesse tipo de scanners o sensor e a fonte de luz permanecem fixos enquanto que o que se move é o documento, ajudado por um transporte de rolos, de fita ou de tambor.

Desenhados geralmente para digitalizar grandes quantidades de documentos, normalmente escaneiam em preto e branco ou em escala de cinzas e resoluções relativamente baixas, utilizando a mesma tecnologia básica que os scanners planos, porém maximizando o rendimento a gastos da qualidade.

scanners de tambor:

Os scanners de tambor são os que mais fielmente reproduz ao documento original, já que produzem digitalizações de grande resolução (até 4.000 ppp em modo óptico) e qualidade. Em contrapartida, são lentos, não são indicados para documentos de papel quebradiço e requerem um alto nível de habilidade por parte do operador. Ademais, são bastante caros. 


Scanners para microfilm:
Os scanners para microfilm são dispositivos especializados em digitalizar filmes em rolo, micro fichas e cartões de abertura. Pode ser difícil obter uma qualidade boa e consistente em um scanner deste tipo, devido principalmente a que eles costumam ter um funcionamento complexo, a qualidade e a condição do filme podem variar e oferecem uma capacidade de melhora mínima. São scanners muito caros, existindo poucas empresas que os fabriquem.


Scanners para transparências:

Os scanners para transparências se utilizam para digitalizar slides, negativos fotográficos e documentos que não são adequados para o escaneado directo. Podem trabalhar com vários formatos de filme transparente, já seja negativo, positivo, colorido ou preto e branco, de tamanho desde 35 mm até placas de 9 x 12 cm.



Scanners de 35 mm. Só escaneiam negativos e transparências, porém o fazem a resoluções muito altas. Scanners multiformato. Costumam capturar transparências e negativos até formato médio ou até formato de placas 4"x 5" ou inclusive 5"x 7", têm uma resolução muito alta e um categoria dinâmica em ocasiões surpreendente, porém frequentemente não permitem escanear opacos. O uso de meios transparentes em geral produz imagens com uma boa categoria dinâmica, porém, dependendo do tamanho do original, a resolução pode ser insuficiente para algumas necessidades.

características e tipos de impressoras

Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.



Tipos de impressora

Impressora de impacto
As impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.

Impressora de jacto de tinta
Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. São as impressoras mais utilizadas.

Impressora a laser
As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras.

Impressora térmica
Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.

No início do século XXI, modelos mais avançados, as impressoras de transferência térmica, difundiram-se ao permitir impressão em cores. Seu custo, todavia, ainda é muito superior ao das impressoras de jato de tinta.

Impressora Solvente
Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, ampliações, entre outros.

Características de Teclados e Ratos

Teclados e ratos são dispositivos tradicionais em computadores pessoais e são ainda os principais meios de controle para os jogos nessa plataforma, sendo que alguns consoles de videogame aceitam com teclados e ratos geralmente pela porta USB. O teclado para computador possui a mesma disposição de teclas de uma máquina de escrever e foi projetado para a digitação de textos. Um mouse é um dispositivo apontador usado em conjunto com o teclado. Nos jogos, o teclado normalmente controla o movimento da personagem enquanto o mouse é usado para controlar a câmera ou a mira.

Caracteristicas dos teclados

- Conectividade de série: USB

- Tecnologia da conectividade: Com fios
- Rato incluído: Não

Conectividade
- Interface: 2x USB

Requisitos do sistema
- Espaço mínimo do disco rígido: 35 MB



Caracteristicas dos ratos

Microsoft Intellimouse Explorer 3.0

Tipo de Rato- Óptico
Conectividade de Rato (Mouse)- USB

quinta-feira, 17 de março de 2011

Características de Dispositivos de leitura e gravação óptica

Os dispositivos de armazenamento por meio óptico são os mais utilizados para o armazenamento de informações multimídia, sendo amplamente aplicados no armazenamento de filmes, música, etc. Apesar disso também são muito utilizados para o armazenamento de informações e programas, sendo especialmente utilizados para a instalação de programas no computador.

Exemplos de dispositivos de armazenamento por meio óptico são os CD-ROMs, CD-RWs, DVD-ROMs, DVD-RWs etc.

A leitura das informações em uma mídia óptica se dá por meio de um feixe laser de alta precisão, que é projectado na superfície da mídia. A superfície da mídia é gravada com sulcos microscópicos capazes de desviar o laser em diferentes direcções, representando assim diferentes informações, na forma de dígitos binários (bits). A gravação das informações em uma mídia óptica necessita de uma mídia especial, cuja superfície é feita de um material que pode ser “queimado” pelo feixe laser do dispositivo de armazenamento, criando assim os sulcos que representam os dígitos binários (bits).



CD-ROM

CD-ROM (Sigla para: Compact Disc Read-Only Memory. Pt: Disco Compacto - Memória Somente de Leitura), foi desenvolvido em 1985.Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio. Os CD-ROM com capacidade para 650 megabytes, foram substituídos pelos de 700 megabytes, passando então estes a ser os mais comuns, existindo no entanto, outros formatos superiores.

 
 
DVD
 
DVD (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, em português, Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. O DVD foi criado no ano de 1995.
 
 
Os DVD possuem por padrão a capacidade de armazenar 4,7 GB de dados (capacidade nominal), enquanto que um CD armazena em média de 700 MB(cerca de 14,6 % da capacidade de um DVD). Os chamados DVD de dual-layer (dupla camada) podem armazenar até 8,5 GB. Apesar da capacidade nominal do DVD comum gravável, é possível apenas gravar aproximadamente 4.38 GB de informações (insira um DVD-R qualquer em seu computador e constate), e com o tamanho máximo de cada arquivo de 1 GB numa gravação normal. O tamanho máximo de arquivo varia conforme o tipo de gravação: UDF, ISO normal, DVD-video etc. Por exemplo, para gravar um arquivo com cerca de 2 GB, é necessário escolher a opção UDF mode. Apresenta resolução de 500 linhas (horizontais). A qualidade de imagem e som do DVD são bem superiores as das fitas de video VHS.
 
 
 
 Blu-ray
 
Blu-ray, também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidade. É um sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes até 1080p Full HD de até 4 horas sem perdas. Requer uma TV full HD de LCD, plasma ou LED para explorar todo seu potencial.

Sua capacidade varia de 25 (camada simples) a 50 (camada dupla) Gigabytes. O disco Blu-Ray faz uso de um laser de cor azul-violeta, cujo comprimento de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho usado por tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650 nanometros).


 


Características de Dispositivos de Backup

Um dispositivo de backup em disco é um disco rígido ou outra mídia de armazenamento em disco que contém um ou mais arquivos de backup. Um arquivo de backup é um arquivo de sistema operacional regular.

Se um arquivo de disco ficar cheio enquanto uma operação de backup está anexando um backup ao conjunto de mídias, a operação de backup falhará. O tamanho máximo de um arquivo de backup é determinado pelo espaço livre de disco disponível no dispositivo de disco, portanto o tamanho apropriado de um dispositivo de disco de backup depende do tamanho de seus backups.

Um dispositivo de backup de disco pode ser um simples dispositivo de disco, como uma unidade ATA. Como alternativa, pode-se usar uma unidade de disco removível que permite a substituição de um disco cheio na unidade por um disco vazio. Um disco de backup pode ser um disco local no servidor ou um disco remoto que é um recurso de rede compartilhado. Para obter informações sobre como usar um disco remoto, consulte "Fazer backup de um arquivo em um compartilhamento de rede", mais adiante, neste tópico.

Tape Drives

Uma unidade de fita, também conhecida como unidade de fita streamer, é um dispositivo de armazenamento de dados que lê e escreve dados armazenados numa fita magnética. É usado tipicamente para arquivar dados armazenados em HDs. A mídia em fita possui geralmente um custo unitário favorável e um tempo de conservação de dados razoável.
 
Provavelmente um dos mais antigos dispositivos de backup, mas continua sendo usado hoje é a unidade de fita. Principalmente utilizado por médias e grandes empresas da Unidade de Fita permite que grandes quantidades de dados para o backup em uma fita semelhante às fitas velhas que todos nós costumávamos ouvir em nossas unidades walkmans


Características de Placas de Som

Conversores ADC e DAC

As placas de som são constituídas por dispositivos com um ou mais chips responsáveis pelo processamento e emissão do áudio gerado pelas aplicações. Para que isso seja possível nos computadores, é necessário trabalhar com sinais sonoros digitais. É neste ponto que entra em cena os conversores denominados ADC (Analog-to-Digital Converter - Conversor Analógico-Digital) e DAC (Digital-to-Analog Converter - Conversor Digital-Analógico).

Ao ADC (também conhecido como Conversor A/D) cabe a tarefa de digitalização dos sinais sonoros. A placa de som recebe esses sinais de um dispositivo externo, por exemplo, um microfone ou um instrumento musical. O som oriundo desses dispositivos é disponibilizado por sinais analógicos. Todavia, os computadores só trabalham com informações digitais, sendo necessário, portanto, fazer uma conversão de analógico para digital. É exactamente isso que o ADC faz.

Para ouvirmos o som emitido pelos computadores, conectamos à placa de som caixas acústicas ou fones de ouvido. Para o áudio chegar até os nossos ouvidos por esses dispositivos, é necessário fazer outra conversão: a de sinais digitais (isto é, os sinais trabalhados pela máquina) para sinais analógicos. Essa tarefa é feita pelo DAC (também conhecido por Conversor D/A).

É claro que há situações em que é necessário trabalhar com ambos os conversores ao mesmo. Isso é possível na maioria das placas de som, em um recurso denominado fullduplex.

Resolução das placas de som

É comum encontrar nas especificações das placas de som indicações que sugerem que o dispositivo trabalha a 32, 64 ou 128 bits. Na verdade, a maioria das placas sonoras trabalha com resoluções de 16 bits (as mais antigas trabalhavam apenas com 8 bits), com excepção para alguns modelos mais sofisticados, que podem trabalhar com mais bits.

Os números superiores a 16 informados nas especificações, geralmente indicam a quantidade de tons simultâneos que a placa pode trabalhar (polifonia). Os tradicionais 16 bits são suficientes para reproduzir com alta qualidade sonora os sons que somos capazes de ouvir, por isso não há a necessidade de trabalhar com mais bits. As placas que possuem 20 bits (ou mais) geralmente são usadas para evitar perda de qualidade em certas aplicações. Isso significa que possuem alta fidelidade sonora, embora nem sempre notemos a diferença.

Taxa de amostragem

Muitas das placas de som actuais trabalham com uma taxa de amostragem de até 100 KHz (aproximadamente) e, dependendo do modelo, esse valor pode ser muito superior. Mas, o que isso quer dizer? Para entender, observe o gráfico de onda abaixo:




A ilustração representa um som na forma analógica. Como o computador trabalha apenas com sinais digitais, é necessário fazer uma conversão, todavia, não é possível "capturar" todos os pontos do sinal. A frequência determina o intervalo entre cada ponto capturado. Quanto mais pontos, mais fiel será o áudio. Veja um comparativo entre os gráficos abaixo. Note que, com 11 KHz, a captura será menor que com 44 KHz, indicando que a qualidade do áudio será inferior:
Repare que, com 44 KHz, o sinal digital (em vermelho) é muito fiel ao sinal analógico (em azul), indicado boa qualidade de áudio. No entanto, com 11 KHz, o sinal digital acaba não sendo fiel ao sinal analógico, causando perda de qualidade do áudio.

SNR e THD

O SNR (Signal to Noise Ratio ou Relação Sinal/Ruído) indica o nível de ruído (uma espécie de interferência) existente na placa de som. Esse indicativo é medido em decibéis. Placas de boa qualidade geralmente têm SNR acima de 90 dB.

Quanto ao THD (Total Harmonic Distortion ou Distorção Harmônica Total), trata-se de um indicativo do nível de distorção, neste caso, um ruído captado durante a emissão do áudio para as caixas de som ou para os fones. Essa medição é feita em porcentagem e, quanto menor esse valor, melhor.

Sintetizadores e MIDI

Quando um som é gerado no computador, o arquivo final costuma ficar muito grande, fazendo com que seja necessário usar formatos de compactação de áudio (como MP3 e Ogg Vorbis) e, principalmente, sintetizadores. Estes são "orientados" por um padrão conhecido como MIDI (Musical Instrument Data Interface).

DSP (Digital Signal Processor)

O DSP é um item importante para a qualidade do áudio, portanto, sua presença é praticamente obrigatória em placas de som mais sofisticadas. Trata-se de um chip dedicado a processar informações sonoras, liberando o processador do computador de tal tarefa. O DSP é especialmente importante na edição de áudio, já que torna mais rápida a aplicação de efeitos e de outros recursos de manipulação.

Canais de áudio

Os canais de áudio indicam quantas caixas de som você pode conectar na placa. As mais simples suportam dois canais, isto é, os canais direito e esquerdo. Placas que suportam, por exemplo, a tecnologia Surround, costumam ter canais extras para prover um melhor aproveitamento de tal recurso.

Conexões

As placas de som podem ter vários tipos de conexões, tudo depende do modelo e da finalidade de uso do dispositivo. A lista abaixo mostra os tipos de conexão mais comuns:

- MIC: entrada para microfone;
- Line-In: entrada para conectar aparelhos sonoros, como um rádio, por exemplo;
- Line-Out: entrada para conectar caixas de som ou fone de ouvido;
- Speaker: nesta entrada, pode-se ligar caixas de som sem amplificação;
- Joystick/MIDI: entrada para ligar joystick (controle para jogos) ou instrumentos MIDI;
- SPDIF: entrada para conexão de aparelhos externos.

Rosa -    MIC
Azul -   Line-In
Verde -   Line-Out
Preto -  Speakers
Laranja -   SPDIF e Subwoofer

segunda-feira, 14 de março de 2011

Caracteriscas de discos rigidos

  • Limitações Mecânicas/Elétricas
  • Tempo de Processamento de Comandos
  • Cabeças Acessando/Gravando Dados
  • Latência Rotacional
  • Movimento do Braço de Acesso
  • Cargas I/O e Desempenho
  • Acessos Versus Gravações
  • Leitores/Gravadores Múltiplos
  • Localidade de Acessos/Gravações


SSD, sigla do inglês solid-state drive, que significa unidade de estado sólido, é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais. Tipicamente, são construídos em torno de um circuito integrado semicondutor[1], o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente, portanto, dos sistemas magnéticos (como os HDs e fitas LTO) ou ópticos (discos como CDs e DVDs). Alguns dos dispositivos mais importantes usam memória RAM, e há ainda os que usam memória flash (estilo cartão de memória SD de câmaras digitais).

Características de Placas Gráficas

As placas de vídeo modernas são as do tipo SVGA (Super VGA), que por sua vez derivam das placas VGA. A diferença entre as actuais placas SVGA e as antigas placas VGA é o maior número de cores e maiores resoluções que podem utilizar. Além disso, as placas SVGA modernas possuem recursos avançados, como aceleração de vídeo, aceleração 2D e aceleração 3D.

A principal característica das placas SVGA é a obtenção de modos gráficos com alta resolução e elevado número de cores. Enquanto as placas VGA podiam operar com 256 cores apenas na resolução de 320x200, as placas SVGA do início dos anos 90 apresentavam 256 cores simultâneas nas resoluções de 640x480, 800x600 e 1024x768, desde que equipadas com quantidade suficiente de memória de vídeo. Para chegar a 1024x768 com 256 cores, é necessário 1 MB de memória de vídeo. Com 512 kB de memória de vídeo, é possível utilizar 256 cores até à resolução de 800x600. As placas SVGA produzidas a partir de 1994 passaram a utilizar 2 MB, 4 MB, 8 MB e 16 MB de memória de vídeo, podendo operar com um elevadíssimo número de cores e resoluções mais altas.

As primeiras placas VGA e SVGA utilizavam o barramento ISA, em versões de 8 e de 16 bits. Rapidamente surgiu o barramento VLB (VESA Local Bus). No final de 1993, surgiram várias placas SVGA VLB. Estas placas dominaram o mercado durante 1994 e até meados de 1995, passando a dar lugar aos modelos PCI. Depois da popularização do Pentium II, passaram a ter bastante sucesso as placas de vídeo com barramento AGP.

BIOS VGA
As placas de vídeo VGA e SVGA possuem uma memória ROM onde está armazenada a sua própria BIOS, conhecida como BIOS VGA. Em geral, tem o tamanho de 32 kB.

Memória de vídeo

Existe uma memória RAM nas placas de vídeo, conhecida como memória de vídeo. De um modo geral, quanto maior for a quantidade de memória de vídeo, maior será o número de cores que podem ser obtidas nas resoluções mais altas.

Placa com 256 kB 
Resolução     Cores
640x480       16
800x600       16
1024x768     4

Placa com 512 kB
Resolução     Cores
640x480       256
800x600       256
1024x768     16

Placa com 1024 kB
Resolução     Cores
640x480       256
800x600       256
1024x768     256

As modernas placas SVGA suportam modos Hi-Color (65.636 cores) e True Color (16.777.216 cores), desde que possuam memória de vídeo em quantidade suficiente. Os requisitos de memória para os modos Hi-Color e True Color decorrem do facto de utilizarem, respectivamente, 16 bits (2 bytes) e 24 bits (3 bytes) por cada pixel. As tabelas seguintes mostram o número máximo de cores que podem ser geradas em cada resolução:

Placa com 1 MB
Resolução     Cores
640x480       16.777.216
800x600       65.536
1024x768     256

Placa com 2 MB
Resolução     Cores
640x480       16.777.216
800x600       16.777.216
1024x768     65.536

Placa com 4 MB
Resolução     Cores
640x480       16.777.216
800x600       16.777.216
1024x768     16.777.216


Características de MotherBoards

A motherboard também conhecidas como placa mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe
 
Item A - processador
Item B - Memória RAM
Item C - Slots de expansão
Item D - Plug de alimentação
Item E - Conectores IDE e drive de disquete
Item F - BIOS e bateria
Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros
Item H - Furos de encaixe
Item I - Chipset

Características de Processadores e coolers

PROCESSADOR

Número do processador: i7-2820QM
Cache: 8.0 MB
Velocidade do clock: 2.30 GHz   
Nº de núcleos / Nº de threads: 4 / 8
TDP máx.: 45 W
Tipos de memória: DDR3-1066/1333/1600
Gráficos HD Intel®: Placa gráfica Integrada

Processador in a box e OEM 

in a box
O processador in a box processador notebook é um processador vendido numa caixa a varejo. Ele é projetado para ser instalado por pequenos fornecedores e integradores em computadores laptop montados sob encomenda, juntamente com a RAM e o disco rígido. Esses sistemas pré-encomendados permitem a personalização do notebook de acordo com os requisitos de um cliente.
OEM 
A versão OEM é a alternativa à versão do processador in a box. Processadores OEM têm garantia do local de compra ou fabricante.

COOLER

Nome:Cooler Master Skt 775 Core2 Dual/ P4/ Celeron D
Dimensões do dissipador de calor: Φ90 x 38 mm
Dimensão Fan: Φ95 × 25 mm, 4 fãs pinos (PWM)
Velocidade (R.P.M.): 0 ~ 4200 RPM ± 10%
Tensão: 12 VDC
Nível de ruído: 19 dBA (Min.)



Características e especificações de computadores portáteis

O que é um computador portátil ?

Um computador portátil (em inglês laptop ou notebook) é um computador que integra o conjunto dos elementos dos quais tem necessidade para funcionar, nomeadamente uma alimentação eléctrica com bateria, um ecrã e um teclado, numa caixa de pequena dimensão (em média 360 x 40 x 270). 


Interesse principal de um computador portátil

O interesse principal de um computador portátil em relação a um computador de escritório é a sua mobilidade bem como a sua obstrução reduzida. Por outro lado, o preço é geralmente mais elevado para desempenhos ligeiramente menores e a configuração material do portátil é muito menos flexível, excepto conectar periféricos externos suplementares graças a numerosas portas de entrada/saída que o equipam. A compra de um computador portátil deve ser por conseguinte fundamentada sobretudo por uma necessidade de mobilidade ou uma preocupação de economia de espaço.

Além disso, com a emergência das redes sem fios, e em especial o WiFi, é muito fácil conectar-se à Internet nos espaços públicos equipados de Hot-Spots ou muito simplesmente em qualquer divisão da casa, desde que esta esteja equipada com WiFi.

Processador e memória viva

O processador representa o cérebro do computador, na medida em que trata as instruções. A sua velocidade de execução é condicionada pela sua frequência (MHz), mas dois processadores de marcas diferentes podem ter desempenhos completamente equivalentes tendo frequências muito diferentes.

A memória viva pode ter uma importância considerável nos desempenhos, nomeadamente para usos multimédia. Para além da quantidade de memória, é igualmente igualmente importante estar atento à sua frequência de funcionamento, correspondendo à frequência à qual vão funcionar a maior parte dos periféricos.

Ecrã

Os ecrãs de computadores portáteis são ecrãs planos. São na maior parte do tempo de matriz activa (geralmente com a tecnologia TFT, Thin Film transistor), ou seja, cada pixel é controlado individualmente, o que permite uma melhor fluidez de afixação que os ecrãs de matriz passiva, para os quais os pixéis são controlados por linha e por coluna. As últimas gerações privilegiam as matrizes activas em detrimento das matrizes passivas.

O ecrã carateriza-se em primeiro lugar pela sua dimensão, expressa em polegadas (uma polegada que vale 2,54 cm), correspondendo à diagonal do ecrã.

O formato de afixação é geralmente 4:3 (ou seja, 4 unidades de largura para 3 unidades de altura), mas existem formatos de ecrãs de computadores portáteis exóticos, próximos do 16:9, como o formato 15:10, mais adaptado à visualização de sequências vídeos (leitura de DVD, por exemplo). Este tipo de ecrã apresenta em geral uma dimensão de diagonal não inteira (por exemplo 15.4 polegadas).



Disco duro

O disco duro é o lugar de armazenamento dos dados do computador, contrariamente à memória viva que é uma memória volátil que serve unicamente de zona de trânsito de informações aquando do funcionamento do computador. A característica mais importante do disco duro é a sua capacidade (exprimida em gigaoctets), porque determina a quantidade de dados (e em especial de programas) que se pode armazenar. Contudo, convém prestr uma atenção específica aos seus desempenhos (vinculados nomeadamente à sua velocidade de rotação) que podem prejudicar as capacidades globais do sistema se forem demasiado fracas.


Placa gráfica

A placa gráfica do computador portátil é integrada, ou seja, trata-se de uma microplaqueta gráfica especializada (chipset gráfico) soldada sobre a placa-mãe e que não é possível alterar uma vez o computador portátil comprado. Assim, se o computador portátil for destinado ao uso de aplicações gráficas (visualização ou manipulação de vídeo, jogos vídeos, aplicações 3D, etc.) é aconselhável escolher um chipset gráfico de marca.

Leitor ou gravador de CD/DVD


Cada vez mais computadores portáteis integram em padrão um leitor de CD-ROM ou de DVD-ROM, ou mesmo um gravador em configurações de nível mais elevado. Quando o leitor combina vários destas funções fala-se então “de combo”.

Existem diferentes tipos de gravadores de CD (cuja capacidade é de cerca de 700 Mo) e de DVD (cuja capacidade é de 4.7 Go).

    * O termo “CR” designa os discos compactos graváveis,
    * O termo “CD- CD-RW” refere-se aos discos compatos regraváveis,
    * O termo “DVD- DVD-R” designa os DVD graváveis,
    * O termo “DVD-RAM” designa os DVD regraváveis. Existem assim duas normas incompatíveis promovidas por consórcios de construtores diferentes:
          o DVD+RW, da Philips, possuindo desempenhos em matéria de tempo de registo geralmente ligeiramente melhores que o formato DVD-RW.
          o DVD-RW, cujo custo é ligeiramente menor que os DVD+RW.

Interfaces de entrada/saída

OS interfaces de entrada/saída permitem estender as funcionalidades dos computadores portáteis conectando periféricos terceiros. O portátil possuo geralmente conectores PC Card (PCMCIA) que permitem inserir periféricos suplementares.

As portas USB estão presentes na totalidade dos computadores portáteis recentes mas convém contudo verificar se se trata de portas USB 1.0, propondo um débito máximo de 12 Mbit/s, ou portas USB 2.0, podendo atingir 480 Mbit/s!

A presença de portas IEEE 1394 (que têm o nome comercial de Firewire para Apple e i.LINK para IBM) pode ser interessante, nomeadamente para a aquisição vídeo a partir de câmara digital DV. As portas FireWire permitem obter débitos de aproximadamente 800 Mbit/s!

Alguns portáteis possuem leitores multicartões capazes de ler as memórias flash no formato Secure digital (SD Card), Multimédia Card (MMC), Memory stick, SmartMedia, Compacta flash ou xD picture card. Este tipo de leitor pode ser extremamente prático para os proprietários de leitores mp3, de aparelho foto numérico ou assistentes numéricos pessoais porque torna possível a cópia directa de ficheiros a elevado débito (por exemplo, para transferir música ou fotografias digitais).


Entrada/saída áudio e vídeo

O computador portátil possui um ecrã e colunas internas mas em certas circunstâncias é útil, ou mesmo necessário, poder conectá-lo a sistemas hifi ou vídeo mais eficiente, por exemplo para uma apresentação ou para a projecção de um DVD.

Os computadores portáteis propõem em padrão um conector VGA que permite conetá-lo a um monitor externo ou videoprojector. Às vezes, o portátil está equipado com uma saída vídeo (chamada saída TV), ou seja um conector S-Vídeo que permite conectar o computador directamente a uma televisão.
 
Dispositivo indicador/Teclado

Os computadores portáteis incluem de origem um teclado bem como um dispositivo indicador . O dispositivo indicador é geralmente um touchpad (bloco táctil), ou seja uma superfície plana táctil que permite deslocar o cursor como um rato. Certo portáteis, às vezes, estão equipados com um trackpoint, ou seja, um pequeno capuz táctil (geralmente vermelho) situado no centro do teclado que permite deslocar o cursor por estimulação táctil.

 Mobilidade e ligação à rede

Num mundo que comunica, é inconcebível imaginar um computador portátil sem funcionalidades de rede. Fala-se assim de nomadismo ou mobilidade para designar a capacidade que tem hoje um indivíduo de ter acesso às suas informações através da Internet, independentemente do lugar onde estiver.

A maior parte dos computadores portáteis está equipada de origem com ummodem 56K V90, permitindo ligar-se à Internet graças à rede telefónica (IPV, rede telefónica comutada).

A tecnologia Bluetooth que equipa certos computadores portáteis é igualmente uma tecnologia de redes sem fios mas a sua utilização centra-se essencialmente nas redes pessoais sem fios (WPAN, Wireless Personal Area Network), ou seja, destina-se à conexão de pequenos aparelhos domésticos sem fios como telefones portáteis, PDA, etc.

A tecnologia IrDa (infravermelho) permite igualmente ligar pequenos aparelhos sem ligação telegráfica mas sofre, contrariamente à tecnologia BlueTooth, de limitações em termos de distância (algumas dezenas de centímetros) e de débitos reduzidos.

Características técnicas

Aquando da compra de um computador portátil, para além da escolha dos elementos materiais, é importante atentar nomeadamente nas características seguintes :

    * peso : um computador portátil é feito para ser transportado, é assim essencial escolhê-lo o mais leve possível. Atenção ao portáteis ligeiros cujo essencial dos periféricos é externo (leitor de CD-ROM/DVD-ROM, ratos, alimentação, caixa de ligações diversa, etc.)
    * autonomia : A autonomia do computador é em função do consumo dos seus componentes bem como das características da bateria.
          o Ni-Cad (Nickel / Cadmium) : tipo de bateria recarregável que está a tornar-se obsoleta porque sofre do efeito memória, ou seja uma baixa progressiva da carga máxima quando esta é recarregada enquanto que não está completamente “vazia”.
          o Ni-Mh (Níquel/Metal Híbrido): tipo de bateria recarregável mais eficiente que as baterias Níquel-Cádmio.

          o Li-Íon (Lítio/Íon): tipo de bateria recarregável que equipa a maioria dos computadores portáteis. As baterias Li-Íon oferecem excelentes desempenhos para um custo modesto. Por outro lado, as baterias Li-Íon não sofrem do efeito memória, o que significa que não é necessário esvaziar completamente a bateria antes de recarregar o aparelho.
          o i-Polymer (Lítio/Polímero): tipo de bateria recarregável tendo desempenhos equivalentes às baterias Li-Íon mas muito mais ligeiras na medida em que o líquido electrolítico e o separador microporoso das baterias Li-Íon foram substituídos por um polímero sólido, muito mais ligeiro. Por outro lado, o tempo de carga é mais importante e a sua duração de vida é mais fraca.
    * Temperatura de funcionamento : O funcionamento dos diferentes elementos do computador portátil (nomeadamente o processador) induz um aumento da temperatura do computador portátil que pode às vezes ser embaraçoso (em especial quando a temperatura do teclado é considerável).
Pode existir um perigo devido ao sobreaquecimento, acentuado nomeadamente quando o computador portátil funciona com o ecrã fechado, porque este pode impedir uma boa dissipação térmica.
    * barulho : A fim de dissipar o calor devido ao funcionamento dos diferentes elementos do computador portátil (nomeadamente o processador), os computadores portáteis às vezes estão equipados com dispositivos de evacuação do calor como ventiladores, podendo criar um incómodo auditivo importante. Do mesmo modo para os motores que provocam a rotação dos discos duros ou o leitor/gravador de CD/DVD. Convém por conseguinte informar-se sobre o nível de barulho do computador em funcionamento.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Caractetísticas de caixa e de fontes de alimentação

 Caixas de pcs

A caixa (ou chassis) do computador é o esqueleto metálico que protege os seus diferentes componentes internos. As caixas têm além disso outras utilidades como o isolamento sonoro ou a protecção contra as radiações electromagnéticas. Assim, existem normas a fim de garantir um nível de protecção conforme ao regulamento em vigor.

Os elementos de escolha principais de uma caixa são a sua forma, as suas dimensões, o número de lugares para leitores, a sua alimentação, a técnica das conexões em fachada e por último o seu design e as suas cores.


Dimensão

A dimensão da caixa condiciona o número de lugares para os leitores em fachada, bem como o número de lugares para discos duros internamente. Distinguem-se geralmente as categorias seguintes :

Grande : trata-se de caixas grandes (60 a 70 cm de altura), possuindo 4 a 6 lugares 5 " 1/4 e 2 ou 3 lugares 3 " 1/2 em fachada, bem como dois ou três lugares 3 " 1/2 internamente.

Média : trata-se de caixas médias (40 a 50 cm de altura), possuindo 3 a 4 lugares 5 " 1/4 em fachada e dois lugares 3 " 1/2.


 Mini : trata-se de caixas de pequena dimensão (35 a 40 cm de altura), possuindo geralmente 3 lugares 5 " 1/4 e dois lugares 3 " 1/2 em fachada, bem como dois lugar 3 " 1/2 internamente.


Barebone (literalmente "esqueleto") ou mini PC : trata-se do mais pequeno formato de caixa (10 a 20 cm de altura). A maior parte do tempo o barebone são computadores pré montados que acolhem uma carta mãe que tem um factor de forma reduzido (SFF, pour Small Form Fator). Possuem geralmente uns ou dois lugares 5 " 1/4 e um lugar 3 " 1/2 em fachada, bem como um lugar 3 " 1/2 internamente.


Fonte de alimentação

Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo eletrônico constituído por 4 blocos de componentes elétricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito retificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um regulador de tensão.

Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC.

Numa fonte de alimentação do tipo linear, a tensão alternada da rede elétrica é aumentada ou reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte de diodos retificadores para que somente os ciclos positivos ou os negativos possam ser usados, a seguir estes são filtrados para reduzir o ripple (ondulação) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tensão.

Tipos de fontes de alimentação 
As fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroeléctrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos electrónicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.

Fonte de alimentação ATX


Os computadores usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída. Há também uma categoria chamada fonte linear, mas esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência (conceito que será explicado neste texto), uma vez que fontes lineares utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor.